Nesses últimos dias terminei de conferir esta série da Netflix, pela qual não esperava que fosse tão dificil termina-la de assistir. Não pelo simples fato de estar sem tempo, muito pelo contrário, mas sim porque o enredo consegue decair tanto a cada episódio, que fica cada vez menos interessante em acompanhar a vida extraconjugal da psicóloga Jean Holloway (Noami Watts), onde além de enfrentar constantes problemas no casamento com Michael (Billy Crudup, que atualmente namora a atriz na vida real) e com a descoberta sexual do filho, acaba entrando na vida pessoal de seus pacientes, sem saber as consequências que ela poderá arcar.
O principal problema desta série criada por Lisa Rubin é o simples fato de ela ter uma ideia que daria uma divertida trama, só que ela perde muito tempo apostando num romance gay da protagonista, que só é colocado em prática no quinto capitulo (onde já poderiam ter jogado no segundo). A atriz escalada para viver a parceira da mesma, é Sophie Cookson (que é a ex-namorada de um paciente de Jean), que não transmite emoção e vontade alguma de vermos ela junta da Naomi. Essa consegue ter uma boa atuação aqui, mas quando as duas ficam juntas em cena, somente em um episódio posso dizer que tive um pouco de interesse, por conta do suspense criado. E a serie fica basicamente nisso e no caso de Michael com a secretária dele, nada mais, como ela ta sendo vendida. Diversos pacientes possuem casos interessantes, eles são abordados de forma breve, e depois eles são jogados pra escanteio e voltam aleatoriamente a serem mostrados.
Tal bagunça pode ser notada logo ao apresentarem o nome dos diretores dos episódios, pois temos cinco nomes para os dez capítulos (onde dois deles são comandados por ninguém menos que Sam Taylor-Johnson, diretora de "Cinquenta Tons de Cinza"). Mais desastroso ainda é o desfecho criado para está série, pela qual extrapolam ao máximo o constante uso de um suspense forçado que simplesmente acaba sendo jogado fora no meio do último capitulo, só pra deixar uma mensagem reflexiva pro espectador.
"Gypsy" é um claro exemplo de que a Netflix precisa é mesmo de uma analista não como protagonista de suas séries, mas sim uma que analise qual tipo de investidas o serviço streaming pode fazer para não errar feio, e aumentar as dividas do mesmo. EVITE!
"Gypsy" é um claro exemplo de que a Netflix precisa é mesmo de uma analista não como protagonista de suas séries, mas sim uma que analise qual tipo de investidas o serviço streaming pode fazer para não errar feio, e aumentar as dividas do mesmo. EVITE!
Nota: 4,0/10,0
Imagens: Reprodução da Internet
Um comentário:
Sempre gostei da séries por que são muito interessantes, podemos encontrar de diferentes gêneros. De forma interessante, Lisa Rubin, criador da série, optou por inserir uma cena de abertura com personagens novos, o que acaba sendo um choque para o espectador, que esperarava reencontrar de cara as queridas crianças. Desde que vi o elenco de Gypsy imaginei que seria uma grande produção, já que tem a participação de atores muito reconhecidos, Pessoalmente eu irei ver por causo do actriz Naomi Watts, uma atriz muito comprometido (Os Filmes de Naomi Watts para Eles são uma ótima opção para entreter), além disso, acho que ele é muito bonito e de bom estilo. Não posso esperar para ver a nova temporada, estou ansiosa.
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