domingo, 30 de junho de 2013

CRITÍCA - O HOMEM DE AÇO


Com o fim da trilogia "Batman - O Cavaleiro das Trevas", os estúdios da Warner Bros viram que precisavam optar por outro super-herói famoso do universo DC (pois ela possui os direitos autorais destes personagens). Então, o escolhido foi um dos mais famosos de todos os tempos "Superman", cujo último filme foi um dos maiores fiascos do ano de 2006. Ao contrário deste, optaram por chamar o grandioso diretor Christopher Nolan para roteirizar e produzir junto com seu parceiro David S. Goyer, a nova aventura do "Homem de Aço", pois eles conseguiram mudar a perspectiva e o jeito de se contar uma história de super-heróis, no qual optam por um olhar mais sombrio e sério, e utilizam a ação como um segundo plano, dando mais prioridade para a história.
Já na cadeira de diretor optaram por chamar Zack Snyder, que possuí certa facilidade com adaptações de quadrinhos para o cinema, pois dirigiu as transposições de "Watchmen" e "300". Confesso que não gosto de seus trabalhos, pois ele usa e abusa dos efeitos de slow-motion, o que acaba atrapalhando a produção em muitos momentos e a transforma em um festival de malabarismo ao invés de um filme de ação.


Bem aos moldes de "Batman Begins", "O Homem de Aço" foca na origem de Kal - El desde seu nascimento durante o apocalipse do planeta Kripton, no qual seu Pai Jor-El (Russell Crowe, de "Os Miseráveis") o envia em uma nave para um planeta que ele acredita ser um ótimo local para o seu filho crescer. Logo após mandá-lo, ele acaba sendo morto pelo General Zod (Michael Shannon, de "Foi Apenas Um Sonho") que quer a todo custo achar o filho deste, para assim matá-lo e não levar o legado de Jor-El com ele. É então que vemos Kal já adulto (vivido por Henry Cavill, de "Imortais") trabalhando em um barco de pesca e logo avisa um incêndio em uma estação petrolífera marítima e consequentemente acaba salvando todos os funcionários que estavam presos no local. A partir deste ponto, a produção começa a contar a origem de Karl através de flashbacks a partir do ponto que ele descobre possuir o dom de ver tudo a sua volta e que aqui ele é chamado de Clark Kent, pelo casal de fazendeiros que o adota chamados de Jonathan Kent (Kevin Costner, de "Instinto Secreto") e Martha Kent (Diane Lane, de "Noites de Tormenta"). Mas entre esses flashbacks, vemos Clark em uma viagem com uma equipe de cientistas e uma jornalista do “Planeta Diário”, chamada Lois Lane (Amy Adams, de "O Vencedor") para a Antártica, na busca de um submarino que está nos fundos daquele local. Logo, Clark acaba indo descobrir as suas origens através de uma nave de Kripton que ele acaba encontrando por lá. Assim ele ativa a consciência de seu Pai e acaba descobrindo toda a verdade sobre a sua vida, e claro acaba salvando Lois de um acidente no local. Mas o que ele não imaginava é que teria de enfrentar a vinda de Zod a terra, cuja busca por Clark acaba envolvendo todos os cantos do mundo.


Se "Superman - O Retorno" optou por realizar uma homenagem aos filmes estrelados por Christopher Reeve e nos trouxe como protagonista o desconhecido Brandon Routh, cuja escalação foi feita mais por causa da sua semelhança com Reeve ao invés de seu dom de interpretação (que foi fraquissímo), ao invés do ator do seriado Smallville Tom Welling, que realizou um excelente trabalho no seriado e muitos fãs reclamaram sua ausencia na produção. "O Homem de Aço" nos trouxe um artista completamente desconhecido que atuou somente em uma grande produção que foi "Imortais", aqui consegue ser muito mais conficente do que Routh em sua atuação e cria um Clark completamente novo, mais sério e sombrio, cuja a química com Amy Adams (foto abaixo) funciona e muito. Por incrível que pareça, todos os coadjuvantes Russell Crowe, Kevin Costner, Diane Lane, Michael Shannon, Laurence Fishbourne e a própria Adams, foram indicados ou vencedores do Oscar. O que segundo a maldição de Hollywood já é um péssimo sinal, pois serve como uma fachada para uma péssima produção e roteiro. Aqui com certeza não é o caso, pois como produtor do filme Christopher Nolan nos apresenta uma história bem nos moldes de sua trilogia "Cavaleiro das Trevas", cujo vai e vem com os flashbacks com o passado de Clark não atrapalha em nada entendimento da história. Além disso, ele conseguiu dosar na quantidade certa as cargas de humor, ação e principalmente dramática da produção (que em certos pontos chega a nos emocionar de fato). E claro, não poderia faltar a presença do seu ilustre parceiro o compositor Hans Zimmer, que aqui nos apresenta melodias muito semelhantes com as apresentadas na série de Batman.


Mas nada disso teria ganhado a maior notoriedade se a equipe de fotografia e efeitos visuais não fizesse o excelente trabalho aqui, pois conseguiram transpor com perfeição o planeta Kripton, assim como as ótimas sequências de ação (destaque para a cena onde ocorre o tornado na estrada), e a conhecida sequência dos filmes atuais de ação, que possuem a claridade com brilho no fundo (enaltecendo a idéia do herói em cena). Já o ponto positivo, é de Snyder não utilizar as suas famosas sequências em slow-motion e acabou nos apresentando um excelente trabalho e nada exagerado (como em suas produções anteriores). Infelizmente os efeitos 3D fracassaram na produção e os óculos só servem de meros enfeites, ao invés de serem aproveitados em diversas cenas dos vôos de Clark.

Por fim, declaro aqui como um eximido fã das histórias de Clark Kent e do seriado Smallville que "O Homem de Aço" funcionou muito bem para um reinicio da série nos cinemas. Como muitos estão pensando a produção não abre portas para nenhum universo do filme "A Liga da Justiça", mas nos apresenta somente uma menção a "Luthor Company" na cena batalha final (o que sugere que este pode ser o próximo vilão). RECOMENDO!

OBS: Podem sair tranquilamente durante os créditos, pois NÃO HÁ CENA após o termino destes.

terça-feira, 25 de junho de 2013

CRÍTICA - ALÉM DA ESCURIDÃO: STAR TREK


A nave Enterprise está de volta, e dessa vez eles voltam com tudo. Usando e abusando da tecnologia 3D "Além da Escuridão: Star Trek", realiza diversas homenagens ao seriado clássico (nas quais os fãs perceberam automaticamente) com o principal propósito de apresentar o universo a nova geração, que mesmo com a complicada linguagem abordada em certos momentos, acabam embarcando na história e se deixam levar pelas "aventuras da nave estelar USS Enterprise em sua missão de cinco anos para audaciosamente ir onde nenhum homem jamais esteve". Depois que foi assumido pelo diretor J.J. Abrams (de "Missão Impossível"), a série "Stark Trek" (aqui no Brasil ela é conhecida como "Jornada nas Estrelas") foi reiniciada no primeiro filme e contou a história de como o Capitão James Kirk (Chris Pine, de "Guerra é Guerra") conseguiu essa função na USS Enterprise e se tornou amigo do frio e fechado Spock (Zachary Quinto, do seriado "Heroes"), enquanto eles enfrentam a ameaça Romulana com o vilão Nero (Eric Bana, de "Hulk").


Já no segundo filme, a aventura nos mostra logo de cara que não é necessário assistir a primeira parte para poder compreendê-la, ou seja, vemos que J.J. Abrams optou por trabalhar o universo Treker como um seriado nas telonas. Acompanhamos Kirk (Pine) e McKoy (Karl Urban, de "A Batalha de Riddick") escapando de um planeta no qual Spock fica preso dentro de um Vulcão, devido a uma operação de congelamento das larvas do mesmo dar errado. Então para salva-lo, Kirk acaba tirando a nave USS Enterprise do fundo do mar e consequentemente ela é avistada pelos seres daquele planeta. Ele o salva, mas acaba perdendo o cargo de capitão, pois desobedeceu a principal regra, que é a de sigilo total por onde passam. Mas logo após ocorrer uma invasão na Frota Estrelar, Kirk e Spock descobrem que terão de realizar uma missão desta vez pessoal. É então que eles descobrem que o responsável por tudo aquilo e por todos os outros caos que estão ocorrendo no universo, é ninguém menos que Khan (Benedict Cumberbatch, da série "Sherlock Holmes").

O diretor J.J. Abrams nos apresenta uma verdadeira produção de aventura no melhor estilo Steve Spielberg, e optou por trabalhar com base no filme a "Ira de Khan", onde as homenagens estão muito bem executadas, e inclusive acaba havendo uma ponta do antigo Spock, Leornard Nimoy. Já o novo Spock de Quinto se mostra completamente à vontade no papel e consegue captar com perfeição os traços de seu antecessor, possui uma ótima química com Pine, que também se mostra tão à vontade no papel que não aparenta que este é seu segundo filme neste universo. Já no restante da USS Enterprise, temos Sulu (John Cho, de "American Pie"), Scott (Simon Peg, de "Missão Impossível: Protocolo Fantasma"), Chekov (Anton Yelchin, de "A Hora do Espanto"), a namorada de Spock Uhura (Zoe Saldana, de "Avatar"), o ja mencionado anteriormente McCoy (Urban) e a nova tripulante da nave a cientista Carol Marcus (Alice Eve, de "Ela é Demais Pra Mim"). Todos eles também conseguem ter um excelente entrosamento em cena e demonstram o mais importante, que todos são amigos fora das telas. E está claro o ódio de todos em tela pelo personagem imortal Khan, vivido por Cumberbatch, cuja frieza e sanidade consegue causar o caos por onde passa, sem que ninguém desconfie.


Não posso deixar de destacar que os efeitos visuais estão ótimos e transpõe o efeito 3D com uma enorme perfeição, onde nos sentimos dentro da USS Enterprise, e inclusive conversando com os seus tripulantes. E claro, aqui também ocorrem os efeitos clássicos em que são atirados objetos e a mão de Khan sendo erguida em nossa direção. Já a fotografia ajudou muito nestes arcos e consegue enaltecer com beleza todos os ambientes da frota estrelar, assim como os da USS Enterprise. "Além da Escuridão: Star Trek" é um filme feito para fãs e para os amantes da sétima arte, pois se trata de uma homenagem ao universo Treker e de um estilo de aventura que não existia a tempos no cinema. RECOMENDO!

Agradecimentos: Oscar Júnior e Nicolas Ramos.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

CRÍTICA - VELOZES E FURIOSOS 6


A série "Velozes e Furiosos" existe no cinema há cerca de 12 anos e desde então vem ganhando a cada filme uma legião de fãs, que costumam equipar seus carros exatamente como os mostrados neste, assim como realizarem as famosas rachas (que são completamente ilegais) pelas ruas. Mas depois dos três primeiros filmes, a série tomou novos rumos e os carros e rachas se tornaram segundo plano e ela passou a ser uma grande produção de ação, com diversos planos para realizarem assaltos e investigações policiais com todos os principais protagonistas dos primeiros quatro filmes, ou seja, o quinto episódio virou uma espécie de "Onze Homens e Um Segredo", sendo que a dupla George Clooney e Brad Pitt é substituída por Vin Diesel e Paul Waker, respectivamente.

Já o sexto começa a partir de onde parou o quinto, com todos os membros da gangue curtindo a vida com toda a grana que conseguiram no roubo do Rio de Janeiro. Mas quando tudo parecia ter passado o agente Hobbs (Dwayne Johnson, de "G.I Joe: Retaliação") surge inesperadamente na casa de Dom Toreto (Diesel) e de sua nova namorada brasileira Elena (Elsa Pataky) com um documento contendo uma foto tirada a cerca de uma semana alegando que Letty (Michelle Rodriguez, de "Avatar") está viva, e que agora trabalha na gangue de um dos maiores ladrões procurados do mundo, que é conhecido como Shaw (Luke Evans). Logo, Hobbs pede que a gangue de Toreto consiga deter Shaw o mais rapido possível. Mas eles pedem uma unica condição: Que todos obtenham a ficha limpa. Logo, toda a tropa composta por Brian O'Connor (Walker) que agora se tornou Pai do filho de Letty (Jordana Brewster, de "Massacre da Serra Elétrica: O Início"), Roman (Tyrese Gibson, de "Transformers"), Taj (Ludacris, de "Sexo Sem Compromisso") e o casal Han (Sung San, de "Alvo Duplo") e Gisele (Gal Gadot, de "Uma Noite Fora de Série").


Novamente, todos os atores em cena representam uma ótima química e entrosamento entre si, Luke Evans consegue dosar seu vilão na medida certa e nos faz sentir odio por seu personagem cada vez que ele aparece em cena, mas aqui o grande alivio cômico é a dupla Ludacris e Tyrese. Já Diesel e Johnson mostram novamente que não são somente apenas dois grandes lutadores, e dão um show em cena e apresentam uma das melhores químicas da história do cinema de ação, juntamente com Walker. Já a lutadora profissional de MMA Gina Carano (de "A Toda Prova") demonstrou um enorme entrosamento na cena de luta no metro com Rodriguez, e se tornou um dos pontos fortes da produção. Outro ponto forte da produção é o arco do casal formado por Diesel e Rodriguez, que demonstra que o amor nunca morre. Assim como o casal San e Gadot que aqui ganham um destaque um pouco maior. O que mais ajudou na produção também foi o enorme entrosamento do elenco com o diretor Justin Lin, que conseguiu mais uma vez realizar um excelente trabalho aqui, nos mostrando um excelente jogo de câmeras durante as cenas de rachas e de ação (destaque para a sequência do tanque de Shaw atacando na ponte, cujo o desfecho foi digno de aplausos e ovacionado pelo público no cinema e me incluo nestes). Já a fotografia ajudou muito nestas sequências, principalmente quando são mostradas as belas modelos acompanhadas dos mais diversos carros equipados (cena registrada da série).


Outro ponto da série é sua trilha sonora, cujas músicas se tornam febre toda a vez que chega época de lançamento de algum episódio. Um mero exemplo é a música "Danza Kuduro" que acabou ganhando duas versões nacionais, mas uma delas acabou se tornando tema da novela "Avenida Brasil". Aqui a grande música é "We Own It" de Chainz & Wiz Khalifa, que é tocada durante a abertura onde nos mostra um flashback de todos os momentos mais marcantes dos outros cinco filmes da série, sendo que o desfecho desta é todo o grupo andando em direção a câmera na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. "Velozes e Furiosos 6" é sem dúvidas um dos melhores blockbusters deste ano, juntamente com "Homem de Ferro 3" e "Além da Escuridão: Star Trek". RECOMENDO!

Observação: Não saia da sala até o termino dos créditos finais, pois há uma cena com certo motorista de uma BMW, que nas horas vagas atua como um Mercenário, mostrando que será o vilão do próximo filme, que será lançado em julho do próximo ano.

Agradecimentos: José Ramos, Nicolas Ramos, Breno Alvarez e Guilherme Conti.

 

sábado, 8 de junho de 2013

CRÍTICA - O GRANDE GATSBY


F. Scott Fitzgerald é considerado por muitos como um dos maiores escritores da "geração perdida" na literatura americana, mas mesmo enfrentando diversos problemas com o alcoolismo e as crises de sua neurótica esposa Zelda (situação abordada no longa de Woody Allen "Meia-Noite Em Paris"), ele escreveu diversos roteiros para Hollywood, mas nenhum deles obteve enorme êxito como os seus livros, no qual renderam grandes produções cinematográficas, como o fabuloso "O Curioso Caso de Benjamin Button", "O Último Magnata" e agora "O Grande Gatsby", sendo que está é a sexta vez que este é adaptado para as telonas. Mas de todas as versões, a mais bem sucedida foi a protagonizada por Robert Redford e Mia Farrow, com o roteiro adaptado por Francis Ford Coppola.


Sendo assim como a maioria dos estadunidenses ainda lêem "O Grande Gatsby" nas escolas, Hollywood viu que era a hora perfeita de mostrar para a nova geração a popular história nas telonas, com grandes atores conhecidos pela mesma. A história do filme é narrada pelo aspirante a escritor Nick Carraway (Tobey Maguire, o eterno "Homem-Aranha"), que aborda a sua ida a Nova York na busca do típico e clichê "sonho americano" durante a primavera de 1922, época na qual havia muita falta de moral, ápice do Jazz e dos grandes reis beberrões. Lá ele acaba conhecendo sua prima Daisy (Carey Mulligan, de "Drive") e o seu marido mulherengo e da alta sociedade Tom Buchanan (Joel Edgerton). Mas nestes arcos, o que intriga Nick é o fato de seu misterioso vizinho Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio, de "Django Livre") realizar enormes festas na mansão que fica ao lado de sua simples casa. Mas isso tudo muda logo que ele é convidado através de uma correspondência de Gatsby para participar de uma de suas festas. Assim que ambos se conhecem, nasce uma enorme amizade entre ambos, mas Gatsby guarda um enorme segredo da origem e motivo de suas farturas, onde intriga todos a sua volta.

O diretor Baz Luhrmann (de "Moulin Rouge") nos apresenta uma direção diferenciada em seus closes, onde ele utiliza as imagens em alta várias referencias aos seus trabalhos anteriores, seja no clima musical de "Moulin Rouge", o arco dramático de "Austrália" e as tensões amorosas de "Romeu e Julieta", sendo que este foi outro filme que contou com a presença de Leonardo DiCaprio. Confesso agora que este é um dos meus atores favoritos e a cada trabalho vêem demonstrando ser um dos maiores nomes de Hollywood na atualidade, mas é uma pena que os votantes do Oscar não o reconheceram. Sua atuação aqui como um o bilionário Gatsby demonstra o verdadeiro significado do que é ser um galã na alta sociedade. Sua química com Carey é ótima, mas não chega ao nível de ser uma nova Kate Winslet na vida deste. Mas o que estragou um pouco do clima foi à péssima atuação de Tobey Maguire, cujas feições não saem do automático conhecido de sempre (não importando a cena). Já Edgerton brilha no papel de vilão, fazendo  sentirmos ódio por ele ao extremo durante toda a projeção.



Já os efeitos visuais dão um enorme toque de fantasia e beleza às cenas, cujos grandes destaques são as sequências áreas sobre Nova York e a mansão Gatsby, na qual apresentam enorme profundidade (lembrando muito o trabalho da equipe de "A Invenção de Hugo Cabret"). Nestes arcos, um sequência que ficou ótima foi a apresentação de Gatsby ao publico (foto acima), que acabou se tornando extravagante ao nível deste personagem. Mas outro grande destaque é a excelente trilha sonora produzida por Jay-Z, na qual adapta diversas músicas atuais de cantoras como Beyoncé, Amy Winehouse e do próprio Jay-Z para os toques de Jazz da década de 20, o que ficou muito interessante e divertido na produção (a sequência de DiCaprio e Maguire passando por um carro tocando Jay-Z ficou divertidíssima). Enfim, "O Grande Gatsby" demonstrou ser uma das surpresas deste ano, pois eu não apostava muito neste filme. Recomendo esse verdadeiro "Show de Cinema!".